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Jiboia de dois metros é resgatada de churrasqueira em casa de Araruama

JIbóia de 2 metros encontrada em churrasqueira em Araruama é resgatada pelo Inea. Inea Uma jiboia de aproximadamente dois metros de comprimento foi resgatada ...

Jiboia de dois metros é resgatada de churrasqueira em casa de Araruama
Jiboia de dois metros é resgatada de churrasqueira em casa de Araruama (Foto: Reprodução)

JIbóia de 2 metros encontrada em churrasqueira em Araruama é resgatada pelo Inea. Inea Uma jiboia de aproximadamente dois metros de comprimento foi resgatada por guarda-parques do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) após ser encontrada na churrasqueira de uma casa em Araruama, na Região dos Lagos do Rio, neste sábado (8). O caso aconteceu no bairro Praia do Vargas, no distrito de Praia Seca, quando o morador percebeu a presença do animal e acionou a equipe da Área de Proteção Ambiental Estadual de Massambaba (APA Massambaba). Os agentes foram até o local e capturaram a serpente com segurança. O animal, que pesava cerca de dez quilos, foi encaminhado ao Instituto BW, parceiro do Inea, onde passou por avaliação veterinária. Após constatar que a jiboia estava saudável, os profissionais realizaram a soltura em uma área de vegetação da APA Massambaba. 📱 Siga o canal do g1 Região dos Lagos no WhatsApp. Veja os vídeos que estão em alta no g1 De acordo com o Inea, a jiboia é uma espécie não venenosa e pode atingir até quatro metros de comprimento. Apesar de ter hábitos noturnos, é comum que apareça durante o dia em busca de abrigo. Quando se sente ameaçada, a serpente costuma emitir um som característico e pode realizar botes, reais ou de advertência. O órgão ambiental reforça que, ao encontrar animais silvestres, a população não deve tentar capturá-los e deve acionar o Corpo de Bombeiros ou a unidade de conservação mais próxima para que o resgate seja feito de forma segura. Com mais de 9 mil hectares, a APA Massambaba abrange áreas de Araruama, Saquarema e Arraial do Cabo. Criada para proteger ecossistemas de restinga, lagoas costeiras e brejos, a unidade também abriga espécies migratórias e sítios arqueológicos importantes para a conservação ambiental da Região dos Lagos.

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